Acima propaganda do hotel em 1950.
fevereiro, 2009
28
fev
Curiosidades: antigo Hotel Vitória
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28
fev
Personagem: José Roberto Magalhães Teixeira, o "Grama"
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27
fev
Memória Fotográfica: Av. Júlio Mesquita (antiga rua Nova)
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26
fev
Personagem: Coronel Rodolpho Pettená – Aniversário de falecimento
Coloco aqui algumas passagens que recordo do Cel. Pettená. Mais ligada à música lÃrica e que foi um grande entusiasta.
Entre os anos de 1971/72 foi encenada a ópera La Traviatta no Teatro Castro Mendes com a Niza Tank, Alcides Acosta, outros e com regência do maestro Diogo Pacheco. Foi um retumbante sucesso e a partir deste espetáculo surgiu um movimento entre os cantores lÃricos que foi denominado Scala tendo o Cel. Pettená como presidente e a Niza Tank como diretora artÃstica.
Através do Scala o Pettená fez inúmeras excursões para assistir óperas nos Municipais de S.Paulo e Rio. A primeira no Municipal de SP foi Lakme 1972 e em 1973 Lucia Di Lammermor ambas com a Niza Tank.
Também realizou diversas vezes para o Rio ficando os excursionistas hospedados no CÃrculo Militar do Rio. Desta ocasião recordo Rigoletto no Municipal do Rio com a Niza Tank.
No ano de 1973 o Cel. Pettená fazia parte da Comissão da Semana de Carlos Gomes do Estado de São Paulo e nos salões do CÃrculo Militar teve duas Cortinas LÃricas Colombo e Fosca. Neste mesmo ano também foi apresentado no CÃrculo a Cortina LÃrica de Lúcia.
Foi o Cel. Pettená que fundou o CÃrculo Militar e foi seu presidente em diversas oportunidades.Também de sua autoria a construção da Capela da Escola de Cadetes.
Marcaram época as festas juninas, do folclore, campeonatos de natação além dos tradicionais e disputados bailes de carnaval com os salões ricamente ornamentados.
Existe um livro (esgotado) intitulado “Pettená Cidadão do Mundoâ€.
Em um momento que a Ponte Preta passava por mais uma grave crise financeira ele ficou presidente do clube e trabalhou com braço de ferro para sanar as contas e o próprio time de futebol. É obra dele a inclusão da Ponte Preta no Campeonato Nacional; sendo convidada a participar como o primeiro time do interior do Brasil.
Quando o Teatro Municipal C. Gomes foi demolido em 1965 ela conseguiu junto a Prefeitura de Campinas que doasse, em comodato, alguns lustres do teatro para o salão de festas do CÃrculo Militar e Escola de Cadetes.
Acompanhou a delegação do Teatro Municipal de SP com o Maestro Belardi, Niza Tank etc para as apresentações de O Guarani no Teatro San Carlo de Nápoles e em outro ano no Teatro Máximo de Palermo.

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